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Quando falamos nas novas gerações +60, devemos pensar nelas, em duas perspetivas: enquanto pessoa/ cidadão/ trabalhador e enquanto consumidor/ cliente.

A ciência, a investigação, a tecnologia, a alimentação, a medicina e higiene estão a tornar possível vidas mais longas e, à medida que as pessoas vivem mais, com melhor qualidade, continuam a poder aprender, a ser produtivas e a contribuir para a família, para a sociedade e economia.

Na consultora Idade Maior acreditamos num CICLO VIRTUOSO no qual as PESSOAS mais velhas, desde que queiram e devidamente capacitadas, podem continuar a contribuir para a sociedade, e para a construção de uma maior e melhor longevidade.

E a sociedade pode proporcionar-lhes a oportunidade de desenvolvimento pessoal, o que se reflete individualmente numa maior saúde física e mental, e até financeira. É bom para as pessoas e é bom para a economia.

Há que trabalhar para mudar o paradigma: os mais velhos deixarem de ser um problema, para passarem a fazer parte ativa da solução.

Caminhar para uma sociedade onde o papel e contributo dos mais velhos seja de facto importante, que não sejam vistos nem tratados como um peso, mas sim como um recurso valioso e disponível para contribuir com valor acrescentado.

Boa parte das empresas e marcas do nosso mercado, ainda não incorporam as novas gerações +60 no desenho das suas estratégias de negócio, e das suas políticas e planos de ação. 

Estão, algumas, a negligenciar os consumidores/ clientes mais velhos e a subestimar a sua influência, o seu poder de compra e o seu potencial (em múltiplas vertentes).

Ainda estão desadequados a estes consumidores que são decisores nos lares e influenciadores das outras gerações.

Esta desadequação ocorre tanto no comportamento das empresas e instituições em relação aos seus clientes/consumidores, quanto aos seus colaboradores. Perante o novo cidadão +60, é necessário reavaliar não só produtos e serviços, comunicação e publicidade, mas também os modelos de trabalho.

Estas gerações são hoje uma parte quantitativa relevante nas empresas e representam um património de conhecimento e experiência ímpar, cuja integração e disseminação pelas outras gerações são um potencial inestimável para as empresas e para a sociedade.

Estamos a viver um momento histórico de transformação, e para progredirmos de forma efetiva e consistente com a realidade das novas gerações + 60, é INEVITÁVEL conhecê-las e compreendê-las, na dupla perspetiva de consumidor/ cliente e também enquanto pessoa/ cidadão/ trabalhador. 

Estamos conscientes do papel que as empresas e marcas podem desempenhar na condução das alterações demográficas que a sociedade enfrenta, paradarem o seu contributo ativo, desde que mais conhecedoras e mais conscientes da proposta da “Economia de Francisco”, que inclui e não exclui. 

O MESMO SER. DUAS PERSPETIVAS.